quinta-feira, 29 de abril de 2010

CANIVÓROS

Animais carnivoros


Os carnívoros são mamíferos pertencentes à Ordem Carnivora

Canidae é uma família de mamíferos da ordem Carnivora, que inclui o cachorro, o lobo, o lobo-guará , o chacal, o mabeco e a raposa entre outros. Esta família é por vezes dividida em duas tribos: Canini e Vulpini.

Os canídeos têm uma cauda longa e dentes molares adaptados para esmagar ossos. Têm quatro ou cinco dedos nas patas dianteiras, quatro nas patas traseiras, e garras não retrácteis adaptadas para tracção em corrida. O tamanho é variável, bem como os hábitos sociais que podem ser gregários, como o lobo que vive em alcateias, ou solitários como os coiotes. Os sentidos da audição e olfacto são mais importantes que a visão. Os canídeos são predadores mas podem também ter alimentação omnívora, se as condições ambientais assim o exigirem. Apesar de serem bons corredores, não são velozes como as chitas por exemplo, e caçam as presas por corridas de resistência.

O grupo tem distribuição por todo o globo excepto na Antártida e ilhas oceênicas. Os canídeos que vivem nas ilhas do Oceano Pacífico foram introduzidos pelo Homem durante a colonização dos vários arquipélagos.

Os canídeos surgiram no Eocénico superior na América do Norte e espalharam-se pela Ásia e Europa, e daí para África, através do Estreito de Bering no Miocénico superior

Lagarto-Língua Azul


Lagarto-de-língua-azul


As plantas se alimentam sintetizando substâncias orgânicas a partir de moléculas mais simples, obtendo energia do Sol para tal. Assim, são autotróficas e produtoras da biomassa que sustentará toda a teia alimentar.

Animais que se alimentam de partes vivas de plantas ou de algas são chamados herbívoros, no entanto, alguns desses podem complementar a dieta com carne, mas de forma bem esporádica.

Dentre os herbívoros, temos os frugívoros: aqueles que se alimentam de frutos, tal como alguns morcegos; nectívoros, tendo o néctar como fonte de energia, como determinadas borboletas; dentre outros.

Carnívoros, basicamente, tem como dieta animais herbívoros. O corpo desses indivíduos possui determinadas especializações – tal como garras e dentes afiados – que permitem caçar a presa, rasgar e triturar os tecidos animais de forma mais hábil. Escorpiões, leões, joaninhas (se alimentam de pulgões) e determinados parasitas são exemplos de animais com este tipo de dieta.

Onívoros se alimentam tanto de tecidos animais quanto vegetais. Um exemplo é o lobo guará: roedores, aves, anfíbios, répteis, caules, mel e frutos fazem parte de sua alimentação. Inclusive, o lobo possui um grande papel na dispersão da Solanum lycocarpum, planta conhecida popularmente como “lobeira”: ao defecar, libera em suas fezes as sementes do fruto ingerido.

Detritívoros são aqueles que se nutrem ingerindo matéria orgânica ou restos e partes mortas de outros seres. Urubus, hienas e determinados moluscos são alguns exemplos.

Observação: nas teias alimentares, tanto herbívoros quanto carnívoros, onívoros e detritívoros são considerados consumidores e seres heterotróficos.

ONÇA PRETA

A Rainha da Selva Brasileira




Onça-Negra






SIMBOLOGIA

Dois olhos cor de âmbar brilham na escuridão da caverna e ela se aproxima, lentamente. O que representa a pantera na vida onírica? Diz-se que é um símbolo do desejo, das pulsões reprimidas, dos desejos inconfessáveis. A cor negra, símbolo atávico do inconsciente e a fera, energia sexual, primitiva, instintual. Para se chegar a um consenso (e a uma conclusão apressada), recorrendo ao velho bate-pronto, é um tapa – “sonhar com pantera é vontade de transar”. Ponto. Talvez não seja tão simples assim. Então, vejamos:

As características mítico-simbólicas da pantera rondam o seguinte espaço de significação: o feminino-lunar, a eroticidade, a sensualidade, a sedução, a doçura do perfume que embriaga (e pode sufocar), a suavidade da pele de veludo negro, a flexibilidade, a instabilidade psíquica, a metamorfose, a ferocidade, o pavor, a paralisia e a morte - não necessariamente nessa ordem.
Dependendo do contexto e das emoções que cause a quem sonha, um sonho de angústia talvez, a pantera pode dar curso a um pesadelo. No entanto, é importante perceber que ela pode estar indicando o lugar onde os instintos foram lesados. Nesse caso, pode estar agindo como uma curadora, aquela que vem lamber as feridas do sonhador e, quem sabe, reparar os danos causados pelo recalque de sentimentos intensos. É uma possibilidade.




Na onça-pintada ocorre também o fenômeno do melanismo, comum aos leopardos asiáticos (pantera - negra) e outros felinos. A coloração amarela, neste caso, é substituída por uma pelagem preta ou quase preta. Dependendo da incidência da luz, percebe-se o mesmo tipo de manchas oceladas encontradas nas onças comuns.
O animal na forma melânica é chamado de onça-preta e em tupi-guarani recebe o nome de jaraguá-pichuna. Pela sua raridade, a onça-preta é um animal que desperta grande procura por parte dos zoológicos de todo mundo. Durante muito tempo quiseram alguns zólogos classificar esse animal como uma nova espécie. Um grave erro, visto que a onça-preta pode nascer no meio de uma ninhada de "pintadas", bem como de um cruzamento de onças-pretas pode nascer uma onça-pintada. A onça-preta ocorre com freqüência em regiões florestadas.

ONÇA PINTADA


Onça-Pintada


Onça-pintada


Originalmente, ocorriam desde o sul dos EUA até o Uruguai e Pampas argentinos. Sua distribuição geográfica foi reduzida em virtude da ocupação humana, sobretudo para a exploração agropecuária. Além da destruição do habitat, a caça para a obtenção de sua pele ou para proteger as criações de gado também contribuíram para a diminuição de suas populações.

A onça é o maior felino das Américas, podendo alcançar 150kg. Os espécimes que habitam as florestas fechadas são menores que aqueles que habitam os campos cerrados e os campos do Pantanal.

Isto ocorre porque a oferta de presas de porte maior é mais abundante nos campos, e um predador maior terá maiores vantagens neste ambiente; ao contrário, nas florestas fechadas, a onça se alimenta de presas menores e um predador menor necessita de menor massa alimentar. A onça preda 85 espécies animais diferentes e está no topo da cadeia alimentar.

Possui mandíbulas fortes e são os únicos felinos que matam suas presas perfurando o crânio com os caninos, podendo até rachar cascos de tartaruga.

A habilidade em nadar está relacionada com a proximidade da água. Desta forma, as onças que habitam o Pantanal e áreas de várzea são mais habilidosas que aquelas que habitam as florestas fechadas. O animal se adapta ao meio, variando seu tamanho, a habilidade em nadar e a dieta.

No Brasil, existem três subespécies, sendo a Panthera onca palustris, que é encontrada no Pantanal, a maior delas. Podem ser encontradas nos seguintes ecossistemas: Floresta Atlântica, Cerrado, Pantanal e Amazônia; este último ecossistema é o único que pode manter uma variabilidade genética saudável para a manutenção da espécie, em virtude da grande extensão da Amazônia. Todavia, os ecossistemas citados sofrem destruição contínua.

A onça-pintada é um animal territorial. Necessita ocupar um território de 10 a 40km²; variando de acordo com a disponibilidade de alimento e com cada ecossistema.

É comum ocorrerem entre as onças, alguns indivíduos melânicos, com a pelagem escura. São popularmente chamados de onça-preta ou pantera.

domingo, 25 de abril de 2010

PAU BRASIL




Árvores do Brasil em Extinção

ÁRVORES BRASILEIRAS EM EXTINÇÃO



Dentre a literatura, sobre árvores nativas brasileiras mais conhecidas, não constam muitos detalhes sobre as espécies em extinção.

O que ocorre é que as espécies mais ameaçadas, e o exemplo clássico é o Pau Brasil (Caesalpinia equinata), estão sendo muito empregadas em paisagismo urbano e replantadas em parques e áreas de preservação. Desta forma, embora dificilmente o Pau Brasil seja encontrado em seu habitat natural, não podemos dizer que esteja em extinção. Da mesma forma, a maior parte das árvores nativas ditas "em extinção" em algumas publicações, especialmente jornais e revistas, são facilmente encontráveis em matas remanescentes ou áreas de preservação, desde que em sua região característica. Aqui nesta região (Vale do Aço, MG) já encontrei Jequitibás, Sapucaias, Vinháticos, Braúnas, Perobas e outras, todas em áreas nativas já degradadas e em recuperação.

O motivo da redução de exemplares é sempre o mesmo: utilização da madeira. Desta forma aqueles mais utilizáveis, com melhores características para alguma aplicação, são os mais procurados, e portanto os mais difíceis de achar como árvore de grande porte. Um exemplo típico é o Jacarandá da Bahia (Dalbergia nigra). Hoje quase não o encontramos como árvore de grande porte e tronco reto, característica daqueles muito antigos e nascidos dentro da mata fechada, o que faz com que o tronco fique esquio por concorrência natural. Porém, como é uma árvore de fácil disseminação, encontramos exemplares pequenos e com muitos galhos em muitas áreas, até nas margens das estradas, além de ser utilizado em arborização urbana. Nunca poderíamos considerar que está em extinção.

CERRADO



A Flora do Cerrado





“Lugar sertão se divulga: é onde os pastos carecem de fechos; onde um pode torar dez, quinze léguas, sem topar com casa de morador... O Urucuia vem dos montes oestes. Mas, hoje que na beira dele, tudo dá – fazendões de fazendas, almargem de vargens de bom render, as vazantes; culturas que vão de mata em mata, madeiras de grossura, até ainda virgens dessas há lá. Enfim, cada um o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães,é questão de opiniães... O sertão está em toda parte... O sertão é do tamanho do mundo...”


PLANTAS MEDICINAIS E FLORES

A flora do Cerrado possui uma incalculável fonte de drogas medicinais. No entanto, apenas 90 espécies de plantas são usadas com propósitos medicinais. Muitas são usadas pelos nativos desde os tempos imemoriais e hoje são comercializadas Brasil afora.. A Sucupira Branca, contra infecção, a Catuaba energizante, o Barbatimão cicatrizante, são alguns exemplos de drogas conhecidas e comercializadas.

As flores estão presentes na região durante todo o ano.Expressão, com seus formatos distintos e suas cores as mais variadas, da beleza dessa rica biodiversidade genética do ecossistema.

Apesar do solo bruto e das rudes condições climáticas do Cerrado – o sol, ás vezes, causticante, chuvas torrenciais, secas prolongadas, inverno com noites de temperaturas muito baixas -, as flores do Cerrado brotam por toda parte e em toda as estações. E brotam em condições e lugares quase impossíveis, contrastando sua delicadeza com a rusticidade poderosa do Cerrado. Num arbusto ressequido e quebradiço, numa arvore troncuda e cascuda, numa leguminosa, numa composta frágil, surgem flores delicadas, capazes de sensibilizar o mais indiferente ser humano. Esse contraste entre a rusticidade do Cerrado e a delicadeza de suas flores é surpreendente. Traduz uma beleza da qual estamos tão próximos e que, muitas vezes, nos passa despercebida.


MANGUES





Uma típica área de mangue.



Os mangues correspondem a uma característica vegetativa que se apresenta em áreas costeiras, compreende uma faixa de transição entre aspectos terrestres e marinhos, esse tipo de cobertura vegetal se estabelece em lugares no qual predominam o clima tropical e subtropical.

Os mangues se encontram em ambientes alagados com águas salobras, os vegetais do mangue são constituídos por raízes expostas favorecendo uma maior retirada de oxigênio e também proporcionando maior fixação.

Essa composição vegetal é fundamental na produção de alimentos para suprir as necessidades de diversos animais marinhos.

O mangue é formado por plantas com aspecto arbustivo e também arbóreo, no entanto, os manguezais não são homogêneos, uma vez que há diferenças entre eles, desse modo são classificados ou divididos em: mangue vermelho, mangue branco e mangue-siriuba.



Apesar da importância dos manguezais na manutenção da vida marinha, esse ambiente tem sofrido profundas alterações promovidas principalmente pela ocupação urbana e especialmente para atender a especulação imobiliária.

Dos 172.000 quilômetros quadrados de manguezais existentes no mundo, o Brasil responde por 15% do total, ou seja, 26.000 quilômetros quadrados distribuídos em todo litoral brasileiro, partindo do Amapá até Santa Catarina.



PEIXE BOI



PEIXE BOI



Animais herbívoros são aqueles que consomem plantas vivas ou parte delas. Desta forma, ecologicamente falando, podem exercer um papel de predadores, por remover indivíduos da população; ou parasitas, por consumirem determinadas estruturas das plantas, mas sem matá-las.

Considerando esses fatos, são capazes de controlar algumas populações de plantas por reduzir as taxas de crescimento e reprodução destas. Por tal motivo, alguns insetos com esse hábito alimentar são empregado
para controlar o crescimento de pragas de plantações.

Grandes vertebrados herbívoros geralmente possuem dentes trituradores para rasgarem as fibras de determinadas estruturas do vegetal e, em razão das propriedades destas, possuem o intestino mais longo. Peças bucais de insetos e bicos de pássaros são, também, especializados para tal – basta observar as borboletas ou
estudar sobre os tentilhões de Galápagos.

Animais ruminantes, como bovinos e girafas, ingerem o alimento e este, após ter suas moléculas de polissacarídeos quebradas, são regurgitados para serem mastigados e deglutidos em seguida, continuando o processo digestivo. No estômago, há regiões específicas onde bactérias e protozoários auxiliam o processo digestivo das fibras celulósicas e hemicelulósicas ingeridas, sendo este órgão dividido em três cavidades: rumem (ou rume), retículo (ou barrete), omaso e abomaso.

Quanto à defesa contra a herbivoria, as plantas desenvolveram, ao longo da evolução, espinhos, pelos, resinas, compostos de gosto ruim e/ou tóxicos, dentre outros.

Um fato interessante é a perpetuação das espécies vegetais pela própria ação da herbivoria, como a polinização de plantas e dispersão de sementes.

Exemplos de animais herbívoros: abelhas, borboletas, zeras, bois, antílopes, ovelhas, rinocerontes, girafas, alguns morcegos, elefantes, etc.

ARANHA







A aranha é um animal artrópode onde existe cerca de 40.000 espécies. É diferente dos insetos por conter oito pernas, não possuir asas ou antenas e por produzir teia. A maioria das espécies de aranhas é venenosa, mas há aquelas que são inofensivas e grandes aliadas para eliminação de pragas.

As aranhas venenosas podem matar insetos, pequenos roedores e animais sendo que poucas espécies são nocivas ao homem. As aranhas só atacam quando machucadas ou assustadas.
Existem três tipos de venenos: os neurotóxico, proteolítico e homolítico. Os neurotóxicos atingem o sistema nervoso e causa muita dor, podendo causar morte por asfixia. Os proteolíticos agem sobre a pele e músculos. Já o hemolítico destrói os glóbulos vermelhos do sangue.

O tratamento é baseado conforme a lesão e o tipo da aranha que picou, a idade da vítima, o local da picada. Ao ser picada, a vítima precisa o quanto antes procurar ajuda médica. O médico por sua vez irá aplicar soro antiaracnídico e analgésicos no local da picada para diminuir a dor.

ABELHA


As abelhas são insetos que vivem agrupadas em colônia dentro de colméias e são conhecidas a mais de 40 mil anos. É um inseto extremamente organizado e trabalhador. Em cada colméia existe cerca de 60 mil abelhas, há apenas uma abelha fêmea com os órgãos sexuais completamente formados, essa é chamada de rainha.


A abelha rainha nasce de um ovo e é alimentada com um alimento especial rico em proteínas, a geléia real. Sua única tarefa é a postura de ovos, ela copula uma vez com vários zangões e vive cerca de cinco anos. Seu abdômen é maior e mais claro.
As abelhas operárias são aquelas que de acordo com sua idade limpam a colméia, cuidam das larvas, produzem cera, constroem o favo, armazenam alimento e protegem a colméia. Pelo fato de viver em constante
trabalho, vivem de um a quatro meses dependendo de seu cansaço físico.
O zangão nasce de um ovo não fecundado e sua função é somente reproduzir, morre pouco depois.
Podem ser divididas em três categorias: sociais, solitárias e parasitas.
Abelhas sociais são as que vivem em enxame, são as minorias dentro da vasta quantidade de espécies, porém a mais conhecida.

As abelhas solitárias fazem seu ninho a partir de células de cria onde depositam pólen e néctar e sobre estes depositam seu ovo. Feito isto as abelhas solitárias fecham a célula e vão embora. Seu ninho pode ser construído no chão, fendas de pedras, madeira podre, caixas e até mesmo em ninhos abandonados de outros insetos.

As abelhas parasitas são aquelas que roubam o ninho de outras abelhas para depositar seus ovos, algumas invadem o ninho depositam seus ovos e vão embora deixando seus ovos aos cuidados da abelha dona do ninho.

A comunicação das abelhas é feita através de movimentos que fazem quando estão voando. Pelo cheiro elas descobrem o tipo de flor que armazena alimento, voltam à colméia e dançam para as companheiras indicando onde está o alimento.

As abelhas produzem o mel, a geléia real, o pólen, a própolis e o veneno. O mel é conhecido desde a antiguidade, foi o único alimento doce usado pelo homem até quando foi substituído por açúcares. O mel é o único doce rico em proteínas, sais minerais, vitaminas, enzimas, dextrinas, aminoácidos e hormônios naturais e essenciais para a vida do homem. Possui ação antibactericida como poucos alimentos.

A geléia real contém quantidades significativas de proteínas, lipídeos, carboidratos, vitaminas, hormônios, enzima, substâncias minerais, substâncias biocatalizadores nos processos de regeneração das células.

O pólen possui elementos indispensáveis para a vida de um ser vivo pelo fato de ter bastante vitaminas, proteínas e hormônio, mas em estudo realizado na França, percebeu o ganho de peso naspessoas que usavam o pólen para algum fim. O pólen é conhecido como o pão das abelhas.

A própolis é um poderoso antibiótico natural formado por ceras e resinas de brotos dentre outras partes de tecido vegetal. Leva ainda enzimas salivares e materiais inorgânicos. Possui ações bactericidas, antiinflamatórias, cicatrizantes, anestésicas e antifúngicas.

O veneno da abelha normalmente não é fatal ao homem. O veneno só pode ser fatal se for aplicado em grande quantidade e em pessoas alérgicas. A picada de uma abelha pode ser perigosa para ela também. A abelha quase sempre morre depois de picar um homem ou outro mamífero por causa da perda do seu ferrão.

BORBOLETA




Borboleta: um animal invertebrado.




A seção "Animais" reúne uma gama de indivíduos eucarióticos, multicelulares e de nutrição heterotrófica - ou seja: não produzem seu próprio alimento. A maioria deles tem capacidade de locomoção, possui órgãos dos sentidos e sistema nervoso.

Existem mais de um milhão de espécies animais, distribuídas em todo o mundo, nos mais diversos ambientes. Estes podem ter tamanho microscópio, como alguns nematelmintos; ou muito grande, como baleias e girafas.

Animais exercem, na cadeia alimentar, a função de consumidores, sendo do tipo primário quando tem vegetais como fonte alimentar.

A parte da Biologia que estuda os animais se chama Zoologia; e pode ser dividida em Zoologia dos Invertebrados e Zoologia dos Vertebrados.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

CERRADO BRASILEIRO



O cerrado apesar de ser tão devastado e perseguido, tem seus habitantes, animais que sofrem com o desmatamento, e o avanço da agricultura e da pecuária, muitos chegam a por veneno para eliminá-los, a própria Lei ampara o desmatamento de 70% do cerrado, mas apesar da caça, dos carvoeiros, dos pecuaristas e agricultores que perseguem sua fauna o cerrado ainda tem vida, mas pede socorro, não podemos generalizar pois tem muitos agricultores e pecuarista que lutam pela preservação, mas aos poucos vamos pedindo ajuda para manter o Cerrado Vivo, eu conto com você.


Tropiduruoreadicus